A pele é considerada como um dos maiores órgãos existentes no corpo e por se tratar de uma das regiões que se localizam na área mais externa do organismo, é comum que lesões apareçam em sua estrutura, principalmente quando quedas e outros possíveis acidentes acontecem.
Existem ainda algumas enfermidades preocupantes que podem se exibir na sua extensão, como as famosas e desconfortantes alergias. A urticária é uma das reações mais incômodas presentes nesse grupo e sua aparição pode promover anomalias completamente prejudiciais para a saúde e também para a estética.
Tipos
Existem dois tipos de urticárias: a aguda e a crônica. O primeiro caso pode estar interligado com diversas particularidades internas e externas, já a segunda é quase sempre recorrente de uma doença autoimune.
Causas
Dentre os motivos que podem promover a apresentação dessa patologia, podemos citar o consumo de certos grupos de alimentos, manipulação de medicamentos, calor, frio, água, luz do sol, pelos de animais, pressão sobre a pele, estresse, ansiedade, exercícios físicos, linfomas, hepatite, distúrbios da tireoide, mononucleose e até mesmo o HIV.
Fatores de risco
Os pacientes que já possuíram urticária ou já apresentaram outros quadros alérgicos são mais propensos para a doença.
Sintomas
» Coceira;
» Inchaço;
» Vermelhidão;
» Falta de ar;
» Dificuldade para engolir e falar;
» Pequenas elevações brancas ou rosadas na pele.
O que fazer?
Assim que os sinais começarem a surgir é recomendado que a ajuda médica seja procurada. Quanto antes esse apoio for buscado, menores danos a enfermidade ocasionará ao corpo. O diagnóstico para a constatação da urticária é dinamizado através de anamneses, análises clínicas e variados testes, como exames de sangue e cutâneos.
Tratamento
Os procedimentos manipulados no tratamento variam de acordo com as causas relatadas no diagnóstico, mas quase sempre compreende o afastamento total dos agentes que provocam as crises, uso de medicamentos orais e injetáveis.
Complicações
Se a urticária não for tratada, ela poderá se desenvolver para um quadro de anafilaxia ou de inchaço nas vias da garganta, transtornos que podem dificultar a respiração e ocasionar óbito dos pacientes.
Prevenção
A melhor maneira de evitar essa e outras demais alergias é não ficar em contato com os seus desencadeadores.
Dica
Os profissionais da área da saúde indicam que os pacientes não cocem as lesões, para que os traumas não se tornem ainda maiores. Para diminuir essa incontrolável” vontade, a recomendação é aplicar compressas frias no local.
Aviso!
As descrições acima servem apenas para pesquisas. Para obter orientações específicas sobre o assunto, se destine até a rede hospitalar mais próxima!