Manter uma maior atenção em relação a desenvoltura corporal é extremamente importante para que a constatação de patologias aconteçam logo em sua fase inicial, possibilitando que menos prejuízos sejam ocasionados a saúde.
Uma das alterações que podem vir a se manifestar em pessoas de todas as idades e gêneros são as ínguas ou adenites (como chamadas cientificamente), distúrbios classificados por profissionais da área da saúde como gânglios linfáticos que se elevam de tamanho devido a uma possível infecção e/ou inflamação.
As regiões do corpo mais acometidas por esse tipo de patologia são as axilas, o pescoço e a virilha. Já os fatores que provocam as suas manifestações são os linfomas, as infecções gengivo-dentárias, as viroses e os tumores. Por se tratar de enfermidades consideravelmente graves, é relevante procurar ajuda médica o quanto antes.
As ínguas se localizam sempre bem próximas as infecções/inflamações e apresentam aparências/sintomas singulares, sendo elas/es de acordo com as suas causas, podendo serem regionalizadas ou generalizadas, moles ou duras, sensíveis ao toque ou indolores, cor da pele ou avermelhadas, entre outras características.
O que fazer?
Se os “carocinhos” se fizerem presentes por mais de 3 dias, é indicado que o indivíduo se destine a alguma rede hospitalar e solicite um diagnóstico médico, onde o profissional irá constatar as razões que estão propiciando tal patologia para a ministração de um tratamento eficaz.
Tratamento
Os métodos articulados geralmente envolvem o repouso, maior hidratação do enfermo, uso de medicamentos e remoção dos nódulos através de procedimentos cirúrgicos.
Dicas
Fazer compressas com argila na região e consumir chá de eucalipto podem auxiliar na contenção das ínguas.
Aviso!
Os dados contidos nesse texto correspondem a um informativo. Para saber mais sobre o assunto ou obter um diagnóstico especializado, busque orientação médica.
