Urticária: como identificar?

Urticária: como identificar?

A pele é considerada como um dos maiores órgãos existentes no corpo e por se tratar de uma das regiões que se localizam na área mais externa do organismo, é comum que lesões apareçam em sua estrutura, principalmente quando quedas e outros possíveis acidentes acontecem.

Existem ainda algumas enfermidades preocupantes que podem se exibir na sua extensão, como as famosas e desconfortantes alergias. A urticária é uma das reações mais incômodas presentes nesse grupo e sua aparição pode promover anomalias completamente prejudiciais para a saúde e também para a estética.

Tipos

Existem dois tipos de urticárias: a aguda e a crônica. O primeiro caso pode estar interligado com diversas particularidades internas e externas, já a segunda é quase sempre recorrente de uma doença autoimune.

Causas

Dentre os motivos que podem promover a apresentação dessa patologia, podemos citar o consumo de certos grupos de alimentos, manipulação de medicamentos, calor, frio, água, luz do sol, pelos de animais, pressão sobre a pele, estresse, ansiedade, exercícios físicos, linfomas, hepatite, distúrbios da tireoide, mononucleose e até mesmo o HIV.

Urticária: como identificar?
Sinais de uma reação alérgica.
(Foto: Reprodução)

Fatores de risco

Os pacientes que já possuíram urticária ou já apresentaram outros quadros alérgicos são mais propensos para a doença.

Sintomas

» Coceira;
» Inchaço;
» Vermelhidão;
» Falta de ar;
» Dificuldade para engolir e falar;
» Pequenas elevações brancas ou rosadas na pele.

O que fazer?

Assim que os sinais começarem a surgir é recomendado que a ajuda médica seja procurada. Quanto antes esse apoio for buscado, menores danos a enfermidade ocasionará ao corpo. O diagnóstico para a constatação da urticária é dinamizado através de anamneses, análises clínicas e variados testes, como exames de sangue e cutâneos.

Tratamento

Os procedimentos manipulados no tratamento variam de acordo com as causas relatadas no diagnóstico, mas quase sempre compreende o afastamento total dos agentes que provocam as crises, uso de medicamentos orais e injetáveis.

Complicações

Se a urticária não for tratada, ela poderá se desenvolver para um quadro de anafilaxia ou de inchaço nas vias da garganta, transtornos que podem dificultar a respiração e ocasionar óbito dos pacientes.

Prevenção

A melhor maneira de evitar essa e outras demais alergias é não ficar em contato com os seus desencadeadores.

Dica

Os profissionais da área da saúde indicam que os pacientes não cocem as lesões, para que os traumas não se tornem ainda maiores. Para diminuir essa incontrolável” vontade, a recomendação é aplicar compressas frias no local.

Aviso!

As descrições acima servem apenas para pesquisas. Para obter orientações específicas sobre o assunto, se destine até a rede hospitalar mais próxima!

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O que provoca o espirro constante?

O que provoca o espirro constante?

Espirrar de vez em quando é considerado como algo normal e por vezes até engraçado – devido ao som diferenciado que as pessoas emitem com essa ação -, mas quando sua manifestação começa a ficar muito constante e frequente, a graça acaba e começa a evidenciar os desconfortos.

O espirro ou esternutação compreende a expulsão do ar do nariz e da boca, podendo ser promovido de forma semi-autônoma e convulsiva. Suas crises podem ser ocasionadas por diversos fatores, mas geralmente estão interligadas aos processos inflamatórios.

Dentre as enfermidades pertencentes a esse meio, uma das mais comuns é a rinite alérgica. Sua promoção é caracterizada pelos médicos como uma reação imunológica do organismo aos alérgenos inalados pelo nariz – órgão considerado como a porta de entrada do ar e das partículas encontradas no meio ambiente que são carregadas por ele.

Quando o sistema imunológico do indivíduo tem uma reação exagerada a essas propriedades, diversos sintomas costumam surgir, como:

O que provoca o espirro constante?
Mulher espirrando.
(Foto: Reprodução)

» Espirros constantes;
» Obstrução nasal;
» Coceira no nariz;
» Coriza;
» Cansaço;
» Dificuldade para respirar;
» Tosse;
» Dor de garganta;
» Irritabilidade;
» Cefaleia;
» Fadiga;
» Olhos inchados e olheiras;

Quais são os principais alérgenos existentes?

Dentre os elementos predominantes, podemos citar a poeira, o pólen, o pelo de animais, os ácaros, a poluição ambiental e determinados alimentos que implicam reações alérgicas, como o leite, o ovo, peixes, etc.

Ajuda médica

Assim que os sintomas começarem a se manifestar a ajuda médica deverá ser procurada. O diagnóstico específico para a constatação desse transtorno aborda um conjunto de análises clínicas, a observação do histórico familiar, exames de sangue e testes cutâneos.

Tratamento

Os procedimentos executados para contenção dos sintomas e o tratamento do paciente são a higienização constante dos ambientes da casa, manipulação medicamentosa, vacinas antialérgicas e o afastamento do indivíduo dos alérgenos causadores da doença.

Complicações

Se o tratamento não for promovido ou for interrompido, poderá gerar sérias complicações, como roncos, otite, sinusite e distúrbios de sono.

Recomendação

Para amenizar um pouco a crise de espirros é indicado que limpezas nasais sejam executadas com soro fisiológico duas vezes ao dia. É importante destacar que essa saída não é a solução para prevenir e tratar a rinite, apenas para controlar os sintomas até ser atendido por um bom médico.

Aviso!

As descrições acima são destinadas apenas para pesquisas. Para maiores orientações é indicado a busca de apoio médico. Quando antes esse auxílio for promovido, menores serão os danos para a saúde do paciente.

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Como identificar a nomofobia?

Como identificar a nomofobia?

Os celulares estão ficando cada vez mais modernos para atender as diversas necessidades apresentadas pelos seres humanos, porém, o contato frequente e intensivo com esses aparelhos está sendo considerado algo alarmante em todo o mundo.

Pesquisas revelam que o hábito de checar novas mensagens, ligações, e-mails e aplicativos vem se tornando uma atividade descontrolada e que milhares de pessoas que não articulam essa ação a cada cinco minutos começa a entrar em um surto que propicia problemas psicológicos, emocionais e físicos – em alguns casos.

Essa síndrome de dependência ao telefone ou a internet é denominada pelos profissionais da área da saúde como nomofobia. Estudiosos relatam que aqueles indivíduos que utilizam o celular com frequência por causa do trabalho ou de outras razões não são necessariamente detentores dessa disfunção, mas sim aqueles que sentem e demonstram qualquer tipo de sofrimento ao serem afastados do produto.

Sintomas

Os principais sinais apresentados por esse transtorno são:

Como identificar a nomofobia?
Menina mexendo com seu celular.
(Foto: Reprodução)

» Ansiedade;
» Irritabilidade;
» Mau humor;
» Problemas de sono;
» Síndrome do pânico;
» Dificuldade de concentração;
» Estresse pós-traumático;
» Transtorno bipolar;
» Desejo incontrolável em ficar conferindo as informações do aparelho;

Observação: É importante ressaltar que os sintomas só são aparentes quando a pessoa está sem o celular ou sem conexão com a internet.

O que fazer?

Assim que começar a sentir os desconfortos, deverá ser procurado um apoio médico de um psicólogo ou psiquiatra.

Tratamento

Os procedimentos ministrados para o tratamento do paciente incluem mudanças de hábitos, sessões de terapia e uso de medicamentos. A intensidade das prescrições vai depender do grau de dependência constatado.

Teste

Além dos sintomas, existem questionários que podem ajudar no diagnóstico desse transtorno. Responda as perguntas abaixo e veja se você é ou não um nomofóbico:

⇒ 1. Alguém já te falou que você passa muito tempo no celular? Você concorda com isso?
⇒ 2. As vezes a frequência do uso do celular atrapalha o seu rendimento diário no trabalho ou na realização de outras tarefas?
⇒ 3. As pessoas próximas se queixam da maneira como você usa o seu celular?
⇒ 4. Você usa o celular como uma válvula de escape para os problemas ou quando se sente sozinho?
⇒ 5. Ficar longe do aparelho causa sensações desconfortantes em você?
⇒ 6. Já voltou mais cedo de uma festa só porque a sua bateria tinha acabado?
⇒ 7. Você se sente meio perdido quando está sem celular?
⇒ 8. Já tentou ficar sem utilizar o celular por alguns minutos, ao sair ou no trabalho, mas não conseguiu?
⇒ 9. Já perdeu noites de sono só porque queria ficar no telefone conversando “atoa” com outras pessoas, como grupos?
⇒ 10. Acha difícil ficar com o celular desligado?
⇒ 11. Fica ansioso ou nervoso quando o celular desliga, trava ou por algum motivo impede o seu acesso?

Observação: Se a maioria das respostas forem “sim”, é recomendável uma visita ao médico.

Aviso!

As descrições contidas nessa matéria servem para uso de pesquisas. Para informações mais detalhadas do caso e orientações específicas, busque ajuda médica.

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Sintomas da Cólera

Sintomas da Cólera

A cólera é uma das enfermidades transmitidas pelo contato dos indivíduos com a água, alimentos e/ou outros objetos contaminados pela bactéria víbrio colérico ou vibrio cholerae. Especialistas a classificam propriamente como uma doença infectocontagiosa que afeta intensamente o intestino delgado.

Nos tempos em que haviam pouco cuidado em relação ao descarte e tratamento de esgotos, os surtos desse transtorno eram muito elevados e atualmente os locais que não possuem saneamento básico são os mais propícios para o contágio com o parasita.

Além das más condições sanitárias, outros fatores de risco em relação a cólera são a redução ou inexistência de ácido estomacal, consumo de frutos do mar crus ou mal cozidos, exposição aos locais de contaminação, imunidade baixa e pessoas que possuem sangue tipo O.

Causas

Quando a bactéria vibrio colérico entra em contato com o organismo, libera a toxina CTX. Essa propriedade entra em contato com as paredes intestinais e reproduz alterações no fluxo de sódio e cloreto, fazendo com que elevadas quantidades de água sejam eliminadas do corpo. A perda rápida de fluídos geralmente acontece através da diarreia, ação que secreta sais minerais e outros nutrientes essenciais para o bem-estar e vida do paciente.

Sintomas

Sintomas da Cólera
A bactéria Vibrio cholerae é o agente causador da cólera.
(Foto: Reprodução)

A transmissão da doença é viabilizada logo que o agente infeccioso entra em contato com a estrutura corporal, sendo ainda mais rápido quando esse processo acontece pela via oral. Em alguns quadros, sua apresentação é assintomática, mas pode vir a exibir sintomas, como:

» Diarreia;
» Vômitos;
» Náuseas;
» Desidratação;
» Irritabilidade;
» Letargia;
» Cãibras;
» Pele seca;
» Boca seca e sede excessiva;
» Olhos encovados;
» Arritmia cardíaca;
» Pouca produção de urina;
» Queda da pressão arterial;
» Baixa de açúcar no sangue;
» Desequilíbrio eletrolítico.

Ajuda médica

Os sintomas da cólera são muito parecidos com os de outras enfermidades, por isso é importante que os pacientes procurem ajuda médica assim que os primeiros sintomas começarem a surgir. O diagnóstico para a constatação desse distúrbio compreende a efetuação de análises clínicas e testes, como exames fecais.

Tratamento

Os procedimentos ministrados para a contenção dos desconfortos e a eliminação da bactéria são a reidratação do enfermo, uso de antibióticos, antidiarreicos, antiespasmódicos, suplementos de zinco e fluídos intravenosos.

Complicações

Se o tratamento demorar a acontecer ou não for articulado, os sintomas da cólera poderão desgastar demasiadamente o organismo do indivíduo, podendo levá-lo à morte.

Prevenção

As formas mais resultantes de prevenção contra essa doença são:

» Vacinação;
» Manter o organismo sempre bem higienizado;
» Fazer o consumo de água potável, filtrando sempre o líquido antes de beber;
» Evitar a ingestão de alimentos crus e mal passados;
» Limpar bem todos os alimentos antes de consumir;
» Eliminar a mania de ficar levando a mão à boca ou roer unhas;
» Não permanecer em regiões onde não possua saneamento básico;
» Evitar contato com pessoas que estejam com suspeita da doença;
» Lavar as mãos com água e sabão sempre que utilizar o banheiro ou ficar em contato com locais e/ou produtos que possam estar contaminados.

Aviso!

As descrições dessa matéria são recomendadas para pesquisas em relação a doença mencionada. Para obter mais informações, é indicado que seja buscado a orientação de um profissional da área da saúde.

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Brotoejas, como evitar?

Brotoejas, como evitar?

Os cuidados com a saúde dos bebês menores de um ano são constantes, onde os pais, familiares e profissionais da saúde articulam técnicas e métodos de proteção para que nenhum transtorno se manifeste na sua estrutura corporal, diminuindo as chances de desconfortos e doenças.

Mesmo com tanta atenção, é possível que algum distúrbio se apresente neste período ou nos demais primeiros anos de vida da criança, como a miliária ou brotoejas – como conhecida popularmente -, que compreendem uma dermatite aguda inflamatória super incômoda.

Causas

As causas mais comuns que propiciam o acontecimento dessa enfermidade são a irritação da pele – geralmente produzida pelo uso de fraldas ou pela sua pouca troca -, excesso de roupas e agasalhos, calor, contato da urina e fezes com a pele, umidade alta do ambiente, eczema, acne infantil, urticária, crosta láctea, eritema tóxico e febre alta.

Sintomas

O público infantil é considerado o mais afetado por essas obstruções de glândulas sudoríparas, ação que impede a saída de suor do corpo, o que faz com que as lesões acometam a pele proporcionando prejuízos para a saúde, como:

Brotoejas, como evitar?
O excesso de roupas quentes pode causar brotoejas.
(Foto: Reprodução)

» Lesões/manchas vermelhas;
» Coceira;
» Queimação;
» Pontos de pus e nódulos;
» Formação de placas escamosas, gordurosas e/ou ásperas no couro cabeludo;

As erupções cutâneas aparecem com mais intensidade nas partes do corpo que ficam mais quentes e úmidas, como o pescoço, tronco, axilas e em outras áreas que possuam “dobras de pele”, como as coxas. As lesões se parecem muito com pequenas pústulas.

Ajuda médica

Quando os sintomas começarem a se manifestar, a ajuda médica deverá ser procurada, principalmente quando aparições de pus forem constatadas, porque essa característica é correspondente a uma infecção bacteriana, particularidade que pode agravar o quadro do bebê.

Diagnóstico

O diagnóstico de constatação das brotoejas é manipulado na maioria das vezes através da análise clínica do profissional, porém outros testes podem ser associados para diferenciar a miliária da foliculite e da hidradenite.

Tratamento e prevenção

Os procedimentos articulados para conter os desconfortos são basicamente os mesmos destacados para a sua prevenção. Confira-os a seguir:

Observação: Nos quadros mais graves, será imprescindível a prescrição de medicamentos para as crianças. Não é recomendável que esse consumo seja efetuado sem o acompanhamento médico.

» Deixar os ambientes mais secos, ventilados frescos, assim como o corpo da criança;

» Colocar roupas leves e de algodão nos bebês;

» Aumentar a frequência de banhos e a troca de fraldas;

» Evite ficar passando cremes ou qualquer tipo de produto na pele da criança, com relevância aqueles que podem deixa-la ainda mais gordurosa.

Dica caseira

Adicionar um pouco de maisena na água do banho do bebê ajuda a diminuir os sintomas da brotoeja.

Aviso!

Os dados descritos acima são de inteiro uso para pesquisas. Para saber mais sobre as brotoejas, procure um pediatra ou dermatologista.

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