Quantas horas de musculação é suficiente por dia?

Quantas horas de musculação é suficiente por dia?

A prática de exercícios físicos é extremamente benéfica a toda a estrutura corporal, isso porque retira o indivíduo de uma vida sedentária, viabilizando excelentes melhoras no funcionamento do seu sistema imunológico, nas atividades do dia a dia e também em sua estética física.

Uma das modalidades que se encontra totalmente presente nesse processo é a musculação, execução descrita como treinamento de força, responsável por desenvolver os músculos através das contrações proporcionadas a eles (pelas séries, pesos e repetições).

Para conseguir alcançar bons resultados é essencial que os atletas mantenham sempre um bom desempenho, tanto nos exercícios, quanto na alimentação, que também é uma particularidade extremamente importante.

Quanto tempo de treino é necessário?

Quantas horas de musculação é suficiente por dia?
Homem fazendo supino.
(Foto: Reprodução)

Entre 45 minutos à 1 hora. O que realmente importa durante a dinamização da musculação não é o tempo, mas sim como os exercícios que estarão sendo efetivados. Quando os treinos são feitos com muita intensidade e excesso, pode ocasionar lesões à musculatura.

Quantas vezes por semana?

Até 3 vezes para iniciantes e 6 para intermediários e avançados. É relevante destacar que os grupos musculares devem ser trocados diariamente nos treinos para que tenham seu tempo de descanso, ou seja, de recuperação.

Qual o tempo ideal de descanso?

Entre 24 à 72 horas.

Dicas

A alimentação rica em proteínas e fibras auxiliam no ganho e definição de massa magra.

Nos primeiros dias de prática, as séries devem ser promovidas com poucos pesos, mais leves, devendo aumentar esse ritmo somente quando a estrutura corporal se demonstrar capaz de passar por tais ações.

A elevação de cargas dos exercícios semanalmente (ou até diariamente) é bem relevante para a obtenção de maiores resultados.

Manter sempre uma boa postura na execução dos exercícios é essencial para prevenir qualquer tipo de trauma.

A musculação sempre proporciona dores aos seus praticantes e nenhum medicamento deve ser tomado para contê-las. As dicas para aliar os desconfortos é dormir bem e fazer massagens no local, assim o músculo conseguirá se recuperar mais rapidamente.

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Vício em musculação, existe?

Vício em musculação, existe?

A prática de exercícios físicos é essencial para que a saúde e a estética se mantenham sempre em bom estado, evitando o aparecimento de disfunções físicas e emocionais. Porém, existem alguns praticantes que vem dinamizando essa modalidade em excesso, ou seja, tendo crises compulsórias, sendo elas denominadas por especialistas de vigorexia.

O transtorno compreende a insatisfação constante com a estrutura corporal, fazendo com que os desportistas nunca se sintam bem com suas curvas, tamanhos, força, peso e disposição, algo sempre estará errado ou considerado insuficiente.

Essa sensação faz com que os portadores da vigorexia executem séries intensas de exercícios de musculação várias vezes por dia, adicionando em sua rotina o uso de múltiplos anabolizantes para que o crescimento da musculatura seja apresentado em um menor prazo e em maior proporção.

Vício em musculação, existe?
Vigorexia em ação!
(Foto: Reprodução)

Manter essa constante obsessão propicia sérios danos a saúde, como:

Aparência masculinizada (nas mulheres)
Lesões nas articulações e musculaturas
Alterações comportamentais e de humor
Traumas renais
Aumento da pressão arterial
Doenças no fígado, no sistema cardiovascular e cânceres
Obstrução da vesícula biliar
Problemas nos órgãos genitais masculinos que podem levar a infertilidade, como disfunção erétil e atrofia dos testículos

Como identificar?

Os sinais dessa compulsividade são manifestados através de atitudes simples, como “sentir que o mundo vai acabar se não treinar”, abandonar amigos e atividades importantes para ir academia, estar sempre insatisfeito com seu corpo, ficar com baixa autoestima, ansioso e depressivo, etc.

Tratamento

Se os sintomas estão começando a se apresentar com frequência, já está mais do que na hora de buscar ajuda médica, de preferência com um bom psicólogo para saber se a disfunção presente se trata mesmo de um quadro de vigorexia. Os métodos de tratamento para esses pacientes envolvem inibição da manipulação de anabolizantes, mudanças de hábitos físicos e alimentares, terapias e uso de medicamentos.

Aviso

Para mais informações procure orientação médica. Quanto antes esse auxílio for promovido, menos prejuízos serão ocasionados ao organismo.

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