Termogênicos dão mais fome?

Termogênicos dão mais fome?

Os termogênicos são descritos como “queimadores de gordura”, sua composição detém uma junção de substâncias que em contato com o organismo ativo produz a elevação da temperatura corporal e a aceleração do metabolismo.

Ambas ações proporcionam mais atenção, disposição e energia ao seu usuário, fazendo com que ele se sinta mais concentrado e em estado de alerta, diminuindo assim a acumulação das indesejáveis gordurinhas localizadas, fazendo ainda com que elas sejam queimadas e eliminadas com mais rapidez ao longo do dia e do treino.

Dentre as propriedades encontradas nesses produtos, podemos citar a cafeína, yohimbre, enfedria e sinefina HLC. Esses elementos produzem diversas vantagens em relação ao emagrecimento e definição corporal, mas também podem vir a ocasionar efeitos colaterais, como:

Termogênicos dão mais fome?
Perda de peso com termogênico.
(Foto: Reprodução)

 Maior apetite.
 Cãibras.
 Náuseas.
 Diarreia.
 Flatulência.
 Agitação.
 Sudorese.
 Estresse.
 Dores de cabeça.
 Euforia.
 Palpitações.
 Pressão arterial alta.
 Irregularidade no sono.

Como consumir?

A melhor maneira de articular a ingestão desse elemento é procurando o auxílio de um bom nutricionista ou desportista. Esses profissionais conseguirão ditar como o consumo do termogênico deverá ser realizado, dando dicas de qual marca escolher, evitando os sintomas descritos acima e dinamizando o período máximo que esse composto deverá ser utilizado.

Contraindicação

Pessoas que possuem qualquer tipo de problema no sistema cardiovascular estão extremamente proibidas de manipular o uso dos termogênicos, eles podem promover sérios danos a sua saúde, como aumento dos batimentos cardíacos, derrames e até mesmo o óbito.

Dica importante

De nada vai adiantar o ministramento dos termogênicos e outros suplementos se três bases significativas não forem seguidas corretamente pelo indivíduo: dieta (boa alimentação), treino regular e descanso. Fique atento aos hábitos praticados e tome cuidado para não jogar dinheiro fora!

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Quimioterapia em gestantes

As doenças cancerígenas agridem muito o organismo dos seus enfermos, sendo um perigo redobrado à saúde de gestantes, isso porque várias transformações estão acontecendo em seu corpo para a formação e o desenvolvimento do feto. Nessa fase, todo e qualquer cuidado deve ser prescrito e realizado, onde o tratamento para essa e outras demais enfermidades devem ser realizadas de maneiras diferenciadas para não colocar em risco a vida do bebê e da mulher.

A quimioterapia é um dos métodos utilizados para tratar o câncer e também pode ser ministrado em gestantes, porém os procedimentos utilizados são diferenciados do que quando realizado em um indivíduo comum, como a dosagem de drogas diferentes que são dadas, a sua administração, o período de tempo, a partir de que ponto da gravidez esse processo irá começar, entre outros.

Quimioterapia em gestantes: riscos, medicamentos, trabalho de parto, amamentação e cuidados.
Mulher grávida.
(foto: divulgação)

Etapas da gravidez e seus riscos

Primeiro trimestre

Nesse momento, as células do feto estão crescendo e se desenvolvendo de forma muito rápida, assim como as partes do seu corpo. Quando a quimioterapia se dá nessa fase, pode causar danos às células, fazendo com que sua divisão se realize de maneira incorreta, atrapalhando o crescimento do bebê.

Segundo e terceiro trimestre

Quando o tratamento é realizado nesse período, oferece menos riscos de má formação do feto, mas pode ocasionar partos prematuros e a diminuição do peso do bebê ao nascer.

Medicamentos

As principais drogas utilizadas para a realização de quimioterapia em gestantes são:

» Alquilantes;
» Antimetabólitos;
» Antibióticos;
» Alcalóides da vinca;
» Derivados da platina;
» Taxanos;
» Mitoxantrona;
» Etoposide;
» Fludarabine;
» Navelbine;
» Gencitabine;
» Derivados da topoisomerase;

Trabalho de parto

É indicado que as sessões de quimioterapia sejam evitadas entre 3 à 4 semanas antes da previsão da realização do parto, isso porque as substâncias utilizadas no tratamento podem entrar em contato com a placenta, deixando o organismo ainda mais propenso a possibilitar complicações materno-fetais.

Amamentação

Nessa fase não é indicado que as sessões de quimioterapia sejam realizadas, devido as altas taxas das substâncias utilizadas no tratamento encontradas no leite, que podem acarretar sérios danos à saúde do bebê. Caso o procedimento não possa ser evitado, o aleitamento materno não deverá ser realizado.

Considerações finais

» Faça consultas regulares durante a gestação e após o parto do bebê, para acompanhar o desenvolvimento da criança;

» A radioterapia não é indicada em nenhuma fase da gestação;

» Converse com o seu médico para que o tratamento seja ministrado após o segundo trimestre da gestação, para oferecer menos riscos ao desenvolvimento do bebê;

» Os medicamentos mais seguros para serem utilizados entre o segundo e terceiro trimestre de gestação são os citostáticos;

» O procedimento que mais possui riscos, ocasionando abortos e má formação gestacional é a quimioterapia antineoplásica;

» A dificuldade para engravidar aumenta alarmantemente em mulheres após realizarem sessões de quimioterapia, ainda mais quando se encontram em idade avançada.

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