Estudos revelam que excesso de água pode causar danos cerebrais irreversíveis

Estudos revelam que excesso de água pode causar danos cerebrais irreversíveis

A água é um dos principais elementos que compõem o mundo e também o organismo dos seres humanos, sendo primordial para o seu funcionamento, crescimento, desenvolvimento e manutenção. Por isso, o consumo diário é imprescindível.

Mas até quando a elevação do grau de hidratação é favorável ao corpo? Essa pergunta vem sendo realizada mundialmente e está gerando muitas discussões, porque milhares de pessoas vem promovendo o consumo excessivo de água, ação que esta ocasionando sérios danos a saúde, podendo levar o indivíduo a óbito em alguns casos.

Parece algo inacreditável e um mito, mas especialistas na área médica revelam que existem grandes possibilidades de um ser humano ter uma overdose de água. Tudo em excesso faz mal ao organismo e provoca uma instabilidade no ciclo de funcionalidade entre órgãos, tecidos, sistemas e outras complexidades da estrutura física.

Cada indivíduo possui suas características singulares e por isso não pode ser taxado um valor adequado de consumo de água para a população.

Estudos revelam que excesso de água pode causar danos cerebrais irreversíveis
Garrafas de água mineral.
(Foto: Reprodução)

Esse estudo deve ser associado de maneira individual e por esse motivo boa parte dos profissionais da área da saúde prescrevem que seus pacientes bebam água de acordo com a sua sede, fazendo dessa prática um hábito e não uma obrigação.

Observação: É importante ressaltar que os fatores ambientais, climáticos, genéticos, hormonais e de humor também podem vir a interferir nos níveis de manipulação desse elemento.

Atenção

Uma das complicações causadas pelo elevado consumo de água é a hiponatremia, condição onde o nível de sódio no corpo se encontra consideravelmente baixo e possibilita a promoção de vários problemas, como falha respiratória, entrada de água nos neurônios, hérnia cerebral, convulsões, coma e até mesmo a morte.

Aviso!

As descrições desse artigo servem de inteiro uso para pesquisas. Para se aprofundar mais no assunto, procure orientação de um médico ou especialistas que estejam envolvidos na avaliação do caso.

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Você sabia que dormir demais é mais prejudicial que dormir de menos?

Você sabia que dormir demais é mais prejudicial que dormir de menos?

As pesquisas sobre os hábitos diários dos seres humanos vem sendo dinamizadas com muita frequência todos os dias em várias partes do mundo, tudo isso em prol de saber o que é realmente bom ou ruim para a saúde. Um dos assuntos que vem sendo bastante questionado é o sono, o seu desenvolvimento e sua duração.

Muitos afirmam que dormir pouco tempo é prejudicial, mas o que não sabem é que dormir muito também promove danos ao organismo. Esse dado foi levantado em análises recentes nos EUA, no Centro de Transtornos do Sono da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts.

Um dos especialistas responsáveis por essa observação é o Gregg Jacobs. Ele e sua equipe articularam aproximadamente 34 pesquisas com estudos epidemiológicos em milhares de pessoas para fazer a interligação entre mortalidade e quantidade de horas de sono, descaracterizando a necessidade de 8 horas, passando esse número para 7 horas de duração.

Quando essa taxa é menor ou maior, propicia alterações em todo o organismo, fazendo com que ele venha a apresentar a curto, médio ou longo prazo diversos tipos de transtornos, como pressão alta, disfunções cardiovasculares, diabetes, etc.

Você sabia que dormir demais é mais prejudicial que dormir de menos?
Mulher dormindo.
(Foto: Reprodução)

Profissionais da área da saúde alertam que um ser humano adulto deve dormir entre 6 à 8 horas e dizem que essa variação acontece porque nenhum organismo funciona da mesma maneira que o outro, onde cada indivíduo possui suas próprias necessidades.

Observação: O grande fator que realmente importa nesse processo é a qualidade do sono, sendo ele mais natural e eficaz para o cérebro.

Para garantir boas noites de sono, é essencial que novos hábitos sejam aderidos na rotina, como:

Comer fracionadamente (a cada 3 horas), em pouca quantidade, mastigando bem todos os alimentos.

Investir no consumo de alimentos naturais e que tenham taxas relevantes de nutrientes, como verduras, frutas, legumes, oleaginosas, fibras, proteínas, produtos integrais, etc.

Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e gaseificadas, sódio, alimentos industrializados, frituras, peles de frango, gordura e açúcares.

Beber entre 2 à 3 litros de água diariamente, de preferência no intervalo das refeições.

Diminuir os níveis de estresse.

Não consumir produtos que contenham cafeína em sua composição após às 18 horas da noite e qualquer outro produto estimulante.

Deixar o quarto bem arejado, silencioso e confortável para estimular o sono.

Retirar do ambiente todos os atrativos que possam atrapalhar o indivíduo a dormir, como televisão, som, desligar a internet do telefone ou colocá-lo no silencioso, etc.

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