Inflamação uterina causa atraso menstrual

Inflamação uterina causa atraso menstrual

Uma das disfunções que acometem o sistema imunológico feminino e promovem extrema preocupação para as mulheres é a inflamação uterina, esse transtorno pode vir a proporcionar sérios danos a sua saúde corporal e também aos órgãos genitais.

As causas dessa infecção são múltiplas, as mais relatadas nos consultórios ginecológicos são a má higienização, o contato íntimo e oral sem proteção e com vários parceiros (o que geralmente ocasiona as DST’s), alergia, lesões e a manifestação de micro-organismos.

Sintomas

Inflamação uterina causa atraso menstrual
Representação de uma mulher.
(Foto: Reprodução)

Atraso na menstruação.
Corrimento fétido e com tonalidades anormais (esverdeada, ou amarelada ou cinza).
Dor no “pé” da barriga como pressão.
Incômodos ao urinar e também durante as relações íntimas.
Sangramento descontrolado, com mais intensidade após o contato íntimo.

Fatores de risco

Esses quadros se tornam ainda mais graves quanto os distúrbios atingem as trompas de falópio, os ovários e/ou o endométrio, podendo provocar uma doença inflamatória pélvica, formações cancerígenas e/ou uma endometrite.

O que fazer?

Assim que os sinais começarem a se apresentar a paciente deverá procurar ajuda médica, se destinando ao hospital/clínica mais próximo ou entrando em contato com o seu ginecologista ou obstetra (se estiver gestante). O diagnóstico desses casos quase sempre são realizados através de um exame papanicolau.

Tratamento

Os métodos utilizados para conter os desconfortos e tratar a inflamação vão depender de quais foram as suas causas constatadas na análise do profissional, na maioria das vezes envolve o uso de medicamentos e a mudança de alguns hábitos de higiene.

Atenção

Outras razões que podem promover o atraso menstrual são os distúrbio hormonais, utilização de remédios, gestação, prática de exercícios físicos, ovários policísticos, cisto ovariano e procedimentos cirúrgicos, como laqueaduras.

Aviso

Os dados descritos acima são informativos. Para saber mais sobre o assunto, vá até o centro hospitalar mais próximo.

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Dores na coluna lombar, o que pode ser?

Dores na coluna lombar, o que pode ser?

Sentir dores não é uma característica normal, esse sintoma trata-se de uma das maneiras do organismo mostrar que algo está indo mal em sua estrutura, como uma possível manifestação de doenças.

Uma das partes do corpo bastante atingida por esse desconforto é a coluna vertebral, tendo a lombar como uma das suas áreas mais acometidas. Essa extensão compreende a região mais próxima à bacia, denominada popularmente como “dor nos quartos”.

O distúrbio que promove essa apresentação é chamado na área médica como lombalgia ou lumbago. Essa disfunção que pode ser ocasionada devido a vários fatores, como:

Dores na coluna lombar, o que pode ser?
Representação de dor na lombar enquanto está sentado.
(Foto: Reprodução)

» Má postura;
» Ficar muito tempo na mesma posição
» Traumas
» Lesões
» Envelhecimento precoce
» Falta de proteínas e outros nutrientes
» Hereditariedade
» Inflamações
» Infecções
» Hérnia de disco
» Artrose

Todas as pessoas podem ser acometidas por essa patologia, principalmente os jovens, idosos e o público que trabalha por longos períodos sentado. Seu grau se singulariza entre o agudo e o crônico, onde a frequência dos sinais variam de intensidade, podendo vir a causar sérios danos à saúde do paciente, na maioria dos casos.

Além da dor, outros sintomas que o corpo produz são:

  • Dormência nas pernas
  • Limitação da flexão da coluna
  • Sensação de coluna travada
  • Elevado mal-estar

O que fazer?

Assim que os sinais começarem a aparecer, atrapalhando de forma leve ou mediana a rotina do indivíduo, a ajuda médica deverá ser procurada. Assim, ele será examinado de maneira específica para a constatação das razões que vem provocando o problema.

Diagnóstico

A análise médica é dinamizada através da avaliação clínica, anamnese, ressonância magnética e a radiogafia simples. Busque de preferência o auxílio de um ortopedista.

Observação: Pessoas que sofrem de osteoporose deverão ainda passar por uma densintometria.

Tratamento

Dentre as opções de tratamento mais utilizadas para a contenção dos sintomas, podemos citar o repouso absoluto, uso de medicamentos, suplementação vitamínica e processos cirúrgicos (nos quadros mais graves).

Observação: Quando esse transtorno é apresentado por jovens, é indicado que a investigação do caso seja ainda mais detalhista.

Recomendações

» Correção da postura
» Prática de exercícios físicos regulares (com acompanhamento médico)
» Preferência por dormir em colchões ortopédicos
» Evitar carregar peso
» Não ficar abaixando, deitando e levantando com postura inadequada

Aviso!

Essa matéria trata-se apenas de um informativo. Para saber mais sobre o assunto ou ter um tratamento adequado, procure a ajuda de um bom especialista.

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Como funciona o desenvolvimento de doenças mentais

Como funciona o desenvolvimento de doenças mentais

As doenças mentais se tratam de complicações psiquiátricas que afetam os indivíduos com algum tipo de anormalidade, podendo esses distúrbios promoverem sofrimento e/ou comprometimento das funções mentais e psicológicas. Levantamentos revelam que cerca de 20% de toda a população mundial, em algum momento da vida, pode ser acometida por uma das disfunções que englobam esse conceito.

A Secretaria Municipal de Saúde do Brasil criou o Caps (Centros de Atenção Psicossocial) que dinamiza atendimentos específicos para esse público, mas somente esse sistema não vem comportando a quantidade de pacientes que necessitam de apoio, processo que vem causando sobrecargas ambulatoriais e hospitalares.

Causas

Como funciona o desenvolvimento de doenças mentais
Cérebro humano, um dos órgãos mais importantes do corpo.
(Foto: Reprodução)

Não existe uma razão específica para a manifestação das doenças mentais, porque elas se resultam da combinação de diferentes fatores, como as condições genéticas (hereditariedade), conflitos internos e externos, problemas na gestação ou no nascimento do feto, uso de medicamentos, drogas ilícitas e/ou lícitas, estresse, perda considerável de algo ou alguém, etc.

Desenvolvimento

Anteriormente, pouco se sabia sobre esse tipo de enfermidade, mas de algumas décadas para cá, inúmeras pesquisas vem sendo promovidas em várias partes do planeta para executar o tratamento dos indivíduos que se encontram nessas condições, possibilitando a eles melhores condições de articulação consigo e com todos a sua volta.

O mundo moderno está sempre em constante mudança, com excessos de trabalho, atividades, entre outros demais acontecimentos que vem desestabilizando o psicológico de muitos de nós. Acredita-se que esse seja um dos motivos causadores do aumento da incidência desses transtornos.

Doenças mentais mais comuns

Depressão

» Principais sintomas: isolamento, tristeza profunda, apatia, desmotivação, falta de ânimo e perda de interesse.

Bipolaridade

» Principais sintomas: alterações frequentes de humor, diminuição e elevação de energia, entre outros aspectos parecidos com a depressão.

Distúrbio do pânico

» Principais sintomas: agitação, palpitações, sudorese, ansiedade intensa, falta de ar e dores no peito.

Ansiedade generalizada

» Principais sintomas: crises de preocupação, nervosismo, estresse, náuseas, mãos frias e úmidas, boca seca, medo, diarreia e sensação de falta de ar (asfixia).

Esquizofrenia

» Principais sintomas: pensamento desorganizado, delírios, alucinações, insensibilidade emocional, apatia, fala monótona e isolamento.

Onde procurar ajuda?

Os Caps são as melhores entidades de atendimento nesses casos, mas se nenhuma das suas sedes forem encontradas nas proximidades, uma unidade de atendimento hospitalar (pronto socorro) deverá ser procurada. Quanto antes a busca desse auxílio for promovida, menos danos serão causados a saúde do enfermo.

Curiosidade

Muitas pessoas desenvolvem essas disfunções devido o contato direto com as drogas. Tanto as ilícitas, quanto as lícitas que provocam dependência química e por consequência várias lesões e sequelas ao cérebro.

Aviso!

Todas as informações contidas nessa matéria são de inteiro uso para pesquisas e um melhor entendimento sobre o assunto. Para maiores orientações, procure ajuda médica!

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Micose de piscina tratamento

Micose de piscina tratamento

Uma das enfermidades que mais atingem a pele dos seres humanos são as micoses, transtornos descritos como alterações promovidas pela presença de fungos, podendo afetar todas as partes do corpo, sendo diagnosticadas com mais intensidade no verão, estação em que esses micro-organismos se proliferam com mais facilidade.

Segundo as avaliações dermatológicas, os principais tipos de micose que afetam a pele são: 

  • Onimicose
  • Tinha
  • Intertrigo
  • Pitiríase versicolor

Os locais que possuem alto nível de umidade são os mais propensos a transmissão desse distúrbio, como banheiros, vestiários de atletas e clubes, piscinas, sapatos fechados, roupas apertadas, compartilhamento de objetos pessoais, etc.

Sintomas

Os principais sinais que manifestam o ataque das micoses são:

Micose de piscina tratamento
Micose na pele: formações de lesões avermelhadas.
(Foto: Reprodução)
  • Vermelhidão ou esbranquiçamento
  • Coceira
  • Descamação
  • Lesões (geralmente arredondadas)

O que fazer?

O acompanhamento médico é essencial para tratar esse tipo de transtorno, por isso, assim que as alterações se apresentarem um dermatologista deverá ser procurado. A análise clínica dos traumas já é considerada o suficiente para diagnosticar a presença da doença e o seu grau de intensificação.

Tratamento

Os cremes anti-fúngicos e a higienização local são os dois métodos mais utilizados para conter e tratar as anomalias promovidas pela micose.

Tempo de tratamento

Esse período será ditado pelo médico, de acordo com as suas observações em relação as lesões. Alguns pacientes devem ministrar o tratamento entre 2 à 3 meses, devido a intensidade dos sintomas e a proporção das áreas do corpo que foram afetadas.

Micose tem cura?

Se o tratamento for seguido de forma correta, a cura da enfermidade pode vir a ser alcançada com facilidade.

Prevenção

Deixar o corpo sempre bem sequinho, principalmente as áreas que ficam mais tampadas e úmidas.

Evitar ao máximo o compartilhamento de objetos pessoais, principalmente com pessoas desconhecidas, como toalhas, meias, pente ou escova de cabelo, etc.

Preferir utilizar roupas de algodão, bem fresquinhas durante o verão.

Não ficar em contato com pessoas ou animais que estejam com micose.

Procurar não andar descalço em pisos úmidos.

Atenção!

Os dados contidos nesse texto servem apenas como um informativo. Para saber mais sobre o assunto ou obter um diagnóstico específico, procure a orientação de um profissional da área da saúde.

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Dores no joelho e pés inchados, o que pode ser?

Dores no joelho e pés inchados, o que pode ser?

A parte inferior do corpo é classificada como uma das mais afetadas por sintomas e desconfortos que podem (e costumam) vir a prejudicar as tarefas diárias de vários indivíduos. Dois dos sinais mais relevantes que se articulam a essa análise são as dores nos joelhos e os pés inchados.

Saber com exatidão o que isso representa, é um pouco complicado, inúmeros fatores podem ocasionar esses transtornos. Por isso, o mais recomendado nesses casos, é que o enfermo procure ajuda médica o mais rápido possível, para que um diagnóstico específico sobre o seu quadro seja executado e posteriormente o melhor tratamento ministrado.

Dentre os motivos que produzem esses efeitos, podemos citar:

Dores no joelho e pés inchados, o que pode ser?
Pernas de uma mulher.
(Foto: Reprodução)
  • Retenção de líquidos (nas duas áreas)
  • Má circulação (edemas nos pés)
  • Lesões
  • Traumas
  • Distensão
  • Ligamento rompido
  • Gota
  • Osteoartrite
  • Bursite
  • Cartilagem rompida
  • Artrite
  • Cisto de Baker
  • Infecção na articulação
  • Tendinite
  • Luxação patelar (nos joelhos)
  • Doença de Osgood-Schlatter
  • Síndrome da faixa iliotibial
  • Tumores ósseos

Outros sintomas costumam estar associados aos inchaços e dores (nessa particularidade), esses são a rigidez, vermelhidão, fraqueza, maior sensibilidade e diminuição de movimentos. Existem ainda fatores de risco que podem elevar as chances de uma pessoa apresentar tais enfermidades e distúrbios, como:

  • Estar acima do peso (obesidade)
  • Ter pouca força ou flexibilidade muscular
  • Já ter tido lesões nos locais anteriormente
  • Problemas biomecânicos
  • Prática de esportes

Durante o diagnóstico, possivelmente o profissional da área da saúde que estiver examinando o indivíduo fará uma:

  • Anamnese
  • Raio-x
  • Cultura de líquido articular
  • Ressonância magnética

Quanto antes o tratamento for iniciado melhor, isso ajuda a impedir que as condições de saúde do paciente não se agravem.

É importante ressaltar que a recuperação desses quadros costumam ter entre médio e longo prazo, portanto, é essencial ter paciência e realizar todos os procedimentos prescritos pelos médicos durante o período determinado.

Aviso!

Esse artigo é apenas um informativo sobre os sintomas descritos no tema. Para saber mais sobre o assunto, procure orientação de um bom ortopedista ou clínico geral no hospital mais próximo da sua residência.

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