Formas de prevenção da febre amarela

A febre amarela é caracterizada como uma doença infecciosa aguda, com grau de periculosidade variável, isso porque se manifesta de forma singular em cada enfermo, podendo se dar com mais frequência e intensidade nos seus sintomas ou não.

Causas

Essa doença é ocasionada pelo agente etiológico flavivírus, que se subdivide em duas categorias de vírus de acordo com as especificidades da enfermidade, isso porque ela pode se dar em centros urbanos, através do mosquito Aedes aegypti (mesmo transmissor da dengue) e nas áreas mais silvestres, pelo mosquito Haemagogus.

Febre amarela: causas, sintomas, transmissão, tratamento e prevenção.
Ilustração de um mosquito transmissor da febre amarela.
(Foto: Reprodução)

Mesmo os causadores da doença se dando de maneira única em cada centro, tanto o vírus quanto a evolução dos sintomas se dão de forma igualitária.

Observação: A forma urbana do vírus foi erradicada no país, tendo como o último relato de um caso constatado no ano de 1942, no Acre. Porém, caso uma pessoa seja contaminada pelo mosquito silvestre, o surto pode voltar a se manifestar, com mais intensidade em áreas onde existem o mosquito causador da dengue.

Sintomas

Os sinais da febre amarela começam a se manifestar entre 3 à 6 dias após a picada do mosquito.

» Calafrios;
» Febre;
» Vômitos;
» Dor de cabeça;
» Náuseas;
» Dor no corpo;
» Urina com sangue;
» Icterícia;
» Fezes negras, com mau cheiro e presença de sangue;
» Sangramento no nariz e nas gengivas;
» Mal estar;
» Diarreia;
» Hemorragias;
» Hepatite e coma hepático;
» Anúria;
» Problemas cardíacos.

Transmissão

O contágio dessa doença não se da de um indivíduo para o outro, pois ela só pode ser transmitida por mosquitos que estejam infectados.

Diagnóstico

Assim que os sintomas aparecem, é essencial que um diagnóstico mais preciso seja realizado no quadro do enfermo, isso porque os sinais que se manifestam da febre amarela, se parecem muito com o da malária e o da dengue. Quanto antes a ajuda médica é procurada para a realização desse processo e tratamento, menos prejuízos o indivíduo sofrerá, podendo ainda evitar o aparecimento de novos surtos no país.

Tratamento

Por se tratar de uma doença grave, é essencial que o paciente fique internado recebendo todo o auxilio hospitalar necessário, isso porque não existem medicamentos específicos para a cura da doença. Todo o processo de contenção da febre amarela se dá com a hidratação e o ministramento de antitérmicos – remédios que não contenham ácido acetilsalicílico. Nos casos considerados mais graves, a transfusão de sangue na diálise podem vir a ser realizadas.

Vacinação

A vacina da febre amarela funciona como uma das formas de prevenção da doença, isso porque consegue deixar o sistema imunológico mais forte e com extremo vigor para não ser contaminado pelo vírus. Esse medicamento é distribuído de forma gratuita em todo o país.

Todas as gestantes, recém-nascidos, imunodeprimidos e pessoas alérgicas à gema de ovo devem fazer o uso dessa vacina com mais frequência (menos de 10 anos). A sua primeira dose deve ser dada com 9 meses de idade. É essencial lembrar quer todos os indivíduos que desejam viajar para destinos que possuem grande risco de contágio da doença, devem se vacinar pelo menos 10 dias antes de partir.

Prevenção

» Mantenha o cartão de vacinas sempre em dias, lembre-se de se vacinar a cada 10 anos contra a febre amarela e 10 dias antes de se destinar para regiões endêmicas;

» Use roupas que cubram bem o corpo quando for para locais endêmicos da doença;

» Aplique repelente várias vezes por dia;

» Use mosqueteiro para dormir nas regiões endêmicas;

» Ajude a combater a proliferação dosa mosquitos causadores da febre amarela;

» Faça uma consulta médica antes de viajar para pedir informações sobre o local e saber quais as orientações de saúde que devem ser tomadas na região;

Indicados pra você:

Coceira da cabeça como tratar

Por vezes a coceira no couro cabeludo se manifesta e quando se faz de maneira frequente e intensa, pode vir a incomodar muito o indivíduo e dependendo das suas atitudes, até causar algumas lesões e ferimentos no local, fazendo desse transtorno um processo bastante dolorido.

As causas desse sintoma podem ter inúmeras razões, mas costumam se dar devido a:

» Ansiedade;
» Estresse;
» Dermatite seborréica;

Coceira no couro cabeludo: causas, tratamento e prevenção.
Mulher coçando a cabeça.
(foto: divulgação)

» Dermatite atópica;
» Dermatite de contato alérgica;
» Dermatite de contato irritativa;
» Infecção fúngica;
» Infecção bacteriana;
» Queimadura de sol;
» Acne keloidalis nuchae;
» Foliculite;
» Piolhos e lendias;
» Hipotireoidismo;
» Lúpus;
» Psoríase.

Ajuda médica

Assim que a coceira começar a se dar com frequência, procure um dermatologista imediatamente para que um bom diagnóstico seja realizado para que o tratamento seja ministrado da maneira correta.

Tratamento

Os métodos utilizados irão variar de acordo com as causas do sintoma. Os dermatologistas costumam indicar alguns produtos que contenham corticóides (como xampus e loções), produtos anticaspa, anti-oleosidade entre outros em casos menos graves; já em quadros mais específicos, o uso de alguns medicamentos orais poderão ser indicados (não se automedique!!!).

É importante lembrar que quando a causa do sintoma for alguma doença mais grave, a coceira poderá se dar com mais intensidade e complicações, como:

» Lesões;
» Feridas abertas;
» Perda de cabelo;
» Cabelos ralos;
» Careca;
» Infecções na pele.

Dicas

» Mude os produtos capilares, principalmente a marca e teste para ver se essa não é a razão da coceira;

» Procure prender o cabelo somente quando estiver completamente seco. Deixar o couro cabeludo muito tempo exposto a umidade pode causar coceiras e feridas;

» Lave bem o cabelo em dias alternados ou todos os dias se preferir;

» Prefira utilizar produtos capilares que não possuam álcool em sua composição;

» Não deixe cremes ou outros produtos acumularem ou ficarem muito tempo em contato com o couro cabeludo ou muito próximos a raiz dos cabelos;

» Beba pelo menos 2 litros de água por dia para manter a hidratação do corpo;

» Aumente o consumo de alimentos ou suplementos com vitamina E;

» Mantenha a higiene das unhas, da pele, dos pentes e das escovas de cabelo;

» Evite coçar a cabeça, mesmo que a vontade seja intensa.

Indicados pra você:

Endurecimento das pernas

Todo e qualquer sintoma que acomete o nosso organismo de uma maneira diferente da sua normalidade, costuma ser um sinal de alerta do corpo, onde demonstra que algo não está indo bem, como o endurecimento das pernas e coxas, que vem se tornando uma das principais queixas em consultórios médicos na atualidade, em relação aos membros inferiores.

Essa alteração costuma variar de intensidade e frequência de acordo com as suas causas, que podem ser constatadas através de um bom diagnóstico médico, onde será avaliado as condições do paciente, a sua predisposição genética, idade, sexo, hábitos e atividades diárias e todos os demais sintomas presentes.

Endurecimento da perna: causas, sintomas e tratamento.
Mulher com dor na perna.
(foto: divulgação)

Estudos e estimativas revelam que as principais causas desse distúrbio são:

Doença arterial periférica

Causas

Essa enfermidade se trata de uma condição dos vasos sanguíneos que com o passar do tempo vão ocasionando o estreitamento e endurecimento das artérias dos membros inferiores do corpo, com mais intensidade nas pernas e nos pés.

Isso acontece devido ao acúmulo de placas de gordura nas artérias, fazendo com que as suas paredes fiquem mais rígidas e nem um pouco propensas para o seu alongamento, não permitindo a passagem de grandes fluxos de sangue.

Os principais indivíduos que são acometidos por essa enfermidade são os homens, que possuem mais de 50 anos e pessoas que apresentam casos de diabetes, colesterol anormal, hipertensão, doença arterial coronária, doença cerebrovascular, doença renal que envolve hemodiálise, etc.

Sintomas

» Dor;
» Sensibilidade;
» Cansaço;
» Queimação;
» Desconforto nos músculos dos pés, coxas e panturrilhas;
» Pernas ou pés costumam ficar dormentes quando está em repouso;
» Pernas frias ao toque;
» Pele pálida;
» Impotência;
» Dor e cãibras com mais intensidade a noite;
» Dor ou formigamento nos pés ou dedos dos pés;
» Úlceras que não possuem cura;

Tratamento

Os cuidados ministrados com o paciente vão variar de acordo com o diagnóstico do seu quadro, podendo ele se dar através de autocuidados, uso de medicamentos e cirurgias (nos casos mais graves).

Trombose

Causas

Essa doença se dá devido as formações de coágulos nas veias localizadas na parte interior do corpo, acometendo com mais intensidade e frequência a região das pernas. Esse processo costuma proporcionar o bloqueio do fluxo sanguíneo, gerando inchaço, dor e endurecimento do local afetado.

Essa enfermidade costuma acometer com mais frequência, indivíduos que possuem mais de 60 anos de idade, pessoas que fumam, estão acima do peso, sofrem de insuficiência cardíaca, passaram por processo cirúrgico a pouco tempo, às mulheres que tomam anticoncepcionais, estrogênios, tenham hipercoagulabilidade ou câncer.

Sintomas

» Dor na perna;
» Sensibilidade;
» Inchaço;
» Alterações na cor da pele;
» Aumento de calor em uma perna;
» Pele com aparência quente ao toque.

Tratamento

Após a realização de um diagnóstico mais detalhado, a forma de tratamento será dada, de acordo com o quadro do paciente, através do uso de medicamentos ou processos cirúrgicos (nos casos mais graves).

Aviso

Todas as informações descritas acima funcionam apenas como um informativo. Portanto, se alguma alteração estiver acometendo o seu organismo, procure ajuda médica imediatamente para a realização do diagnóstico. Lembre-se que o quanto antes as causas forem constatadas, menos lesões o corpo irá sofrer, além de diminuir uma grande porcentagem de complicações que possam vir a surgir pela falta de cuidados.

Indicados pra você:

Endurecimento das articulações

A inflamação ou o endurecimento das articulações podem causar vários transtornos na vida de um indivíduo, atrapalhando gradativamente a realização das suas atividades diárias. Os motivos desse distúrbio variam de acordo com os hábitos do enfermo,  genética, o desgaste do local afetado, possíveis traumas e lesões, entre outros fatores.

Os sintomas que evidenciam esse comprometimento das articulações se dão de acordo com a doença que está acometendo o organismo do paciente, podendo ser elas (na maioria dos casos):

Endurecimento das articulações.
Rigidez nas articulações das mãos.
(Foto: Reprodução)

Artrite

Corresponde a uma ou mais inflamações nas articulações, provocando o endurecimento da região afetada.

Causas

A principal razão que ocasiona essa enfermidade é a quebra da cartilagem, pois ela se faz responsável por proteger a articulação, promovendo o seu bom funcionamento e movimentação, além de absorver todos os choques quando a área é imposta a um certo grau de pressão.

Sintomas

» Dor e inchaço nas articulações;
» Vermelhidão da pele ao redor da articulação;
» Aquecimento ao redor da área afetada;
» Rigidez presente com mais intensidade pela manhã;
» Redução na capacidade de mover as articulações;

Tratamento

Os motivos que ocasionam a doença quase nunca conseguem ser curados, por isso, todo o tratamento se dá para diminuir os incômodos da doença, podendo ele se dar com a mudança dos hábitos de vida do enfermo, o uso de medicamentos, substituição da articulação, artroplastia, entre outros processos cirúrgicos.

Artrose ou osteoartrite

Se trata de um dos distúrbios mais comuns presentes nas articulações, que podem causar a inflamação e endurecimento.

Causas

Os principais fatores que ocasionam essa enfermidade são o desgaste de uma ou mais articulações, que podem estar ligadas a fatores genéticos, aumento de peso, a quebra da cartilagem ou a formação de esporões ou bicos de papagaio ao redor das articulações e ligamentos do corpo.

Sintomas

» Dor e rigidez nas articulações, com mais intensidade após a realização de exercícios físicos;
» Estalos, som de fricção ou atrito ao se mover;
» Dificuldade em se movimentar nas primeiras horas da manhã;
» A dor poderá se dar durante a realização de atividades, em momentos de descanso e também durante a noite, podendo despertar o enfermo de acordo com a sua intensidade;

Tratamento

Essa doença não tem cura, por isso, seu tratamento se faz muito importante, para que os sintomas sejam controlados, diminuindo os desconfortos diários do enfermo. Ele pode se dar com o uso de medicamentos, sessões de fisioterapia, mudanças no hábito de vida, acupuntura, S-adenosilmetionina, órteses e com processos cirúrgicos (nos quadros mais graves).

Espondilite aquilosante

Caracterizada como uma doença de longo prazo que causa inflamações e endurecimento das articulações da coluna vertebral.

Causas

Não existem causas específicas constatadas para essa enfermidade, mas pesquisas revelam que ela está ligada a fatores genéticos, se dando com mais frequência em indivíduos que possuem entre 20 à 40 anos, do sexo masculino e que tenham histórico familiar de espondilite anquilosante.

Sintomas

» Dor e rigidez da área afetada, com mais intensidade durante a noite;
» A dor se manifesta gradativamente na coluna;
» Fadiga;
» A dor costuma melhorar com a execução de exercícios físicos;
» Perda de peso;
» Perda de apetite;
» Febre baixa;
» Inflamação nos olhos;
» Inchaço na área afetada;
» Dor e rigidez no quadril e no calcanhar;

Tratamento

Os métodos utilizados irão variar de acordo com a análise médica, podendo se dar com o ministramento de medicamentos não esteroides, inibidores de TNF, sessões de terapia com corticoides, exercícios físicos regulares e cirurgia (nos casos mais graves).

Atenção!

Esse texto se faz apenas como um informativo. Se você vem sentindo algum tipo de desconforto no corpo, onde os sintomas vem se fazendo cada vez mais frequentes e intensos, procure ajuda médica imediatamente para que seu quadro seja diagnosticado e tratado da maneira correta. Além das causas descritas acima, o endurecimento das articulações e a sua inflamação, podem ser provenientes de outros motivos, portanto, fique atento!

Indicados pra você:

Animais em extinção da região norte do Brasil

O Brasil é um dos países mais ricos em relação a diversidade da sua fauna, tendo em sua extensão uma dinâmica de biomas que conseguem abrigar vários tipos de espécies devido as condições propícias oferecidas para a sua reprodução, crescimento e sobrevivência.

Na região Norte do país é possível encontrar um dos biomas mais ricos do mundo, a Floresta Amazônica, conhecida popularmente como o “pulmão do mundo”, isso porque possui aproximadamente 7 mil quilômetros quadrados,  abrangendo não somente o Brasil, mas também a Venezuela, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Equador, Bolívia, Suriname e o Peru.

A maior parte da sua extensão está localizada no Brasil, nas regiões do Amazonas, Amapá, Acre, Roraima, Pará e Rondônia. Todos esses locais contam com uma incrível biodiversidade de plantas e animais, que variam em uma vasta multiplicidade, atraindo os olhos de várias pessoas do mundo.

Por causa da riqueza do seu ecossistema, com relevância da sua fauna, a região vem constatando cada vez mais espécies em ameaça de extinção, fator que preocupa muitos ambientalistas, pelo desequilíbrio que está ação pode causar não somente para a nação brasileira, mas também para o mundo.

Principais causas da ameaça de extinção

» Contrabandistas de animais;
» Caça ilegal;
» Cientistas estrangeiros;
» Desmatamento;
» Queimadas;
» Catástrofes naturais;
» Degradação ambiental;
» Poluição.

Animais em risco extinção

Ararajuba

Nomes populares: tanajuba, ajurujuba, ajurujubacanga, guamba, guarujuba, papagaio-imperial, guaruba, aiurujuba, guarajuba e marajuba.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Aves.
  • Ordem: Psittaciformes.
  • Família: Psittacidae.
  • Gênero: Guaruba.
  • Espécie: Guaruba guarouba.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Ararajuba.
(Foto: Reprodução)

Gato-maracajá

Nomes populares: Maracajá.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Carnivora.
  • Família: Felidae.
  • Gênero: Leopardus.
  • Espécie: Leopardus wiedii.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Gato-maracajá.
(Foto: Reprodução)

Macaco-aranha

Nomes populares: Macaco-aranha-preto, ateles paniscus (nome científico).

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Primates.
  • Família: Atelidae.
  • Gênero: Ateles.
  • Espécie: Ateles paniscus.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Macaco-aranha.
(Foto: Reprodução)

Samiri

Nomes populares: Macaco-de-cheiro e macaco-esquilo.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Primatas.
  • Família: Cebidae.
  • Gênero: Saimirinae.
  • Espécie: Saimiri.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Samiri.
(Foto: Reprodução)

Onça-pintada

Nomes populares: jaguaretê, acanguçu, canguçu, tigre, onça-preta, pintada, onça-verdadeira, jaguar e jaguarapinima.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Carnivora.
  • Família: Felidae.
  • Gênero: Panthera.
  • Espécie: Panthera onca.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Onça-pintada.
(Foto: Reprodução)

Peixe-boi

Nomes populares: vacas-marinhas e manatins.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Sirenia.
  • Família: Trichechidae.
  • Gênero: Trichechus.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Peixe-boi.
(Foto: Reprodução)

Sauim-de-coleira

Nomes populares: Soim de coleira.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Primates.
  • Família: Cebidae.
  • Gênero: Saguinus.
  • Espécie: Saguinus bicolor.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Sauim-de-coleira.
(Foto: Reprodução)

Tamanduá-bandeira

Nomes populares: tamanduá-cavalo, papa-formigas-gigante, urso-formigueiro-gigante, iurumi, jurumim e tamanduá-açu.

Classificação científica

  • Reino: Animalia.
  • Filo: Chordata.
  • Classe: Mammalia.
  • Ordem: Pilosa.
  • Família: Myrmecophagidae.
  • Gênero: Myrmecophaga.
  • Espécie: Myrmecophaga tridactyla.
Animais em extinção da região Norte do Brasil
Tamanduá-bandeira.
(Foto: Reprodução)

Indicados pra você: