O relacionamento entre duas pessoas que se amam é algo muito bonito, mas que implica muitos desafios, principalmente quando esses moram juntos, não é apenas o afeto que conta em uma boa convivência, mas também o companheirismo, fidelidade, divisão de tarefas e contas.
O orçamento geral do casal deve ser muito bem conversado antes de se unirem, para que brigas atoas não sejam promovidas, deixando um dos dois chateados já que não conseguem dinamizar bem esse tipo de responsabilidade.
Pesquisas revelam que mais de 50% dos casais da atualidade acabam rompendo os seus laços afetivos por problemas financeiros. As crises são ocasionadas na maioria das vezes por falta de diálogo, planejamento e organização dos pombinhos.
O que fazer?
⇒ 1. Antes de juntar as escovas de dentes, é necessário que conversem muito sobre o assunto e façam uma média sobre todo o seu orçamento, iniciando com a contagem do salário de ambos para saber qual será a renda mensal total da casa.
⇒ 2. Posteriormente, os dois deverão retirar valores das dívidas que já possuem ou eliminá-las juntos para que não se tornem empecilhos em um futuro bem próximo.
⇒ 3. As contas relacionadas à casa deverão ser colocadas no papel e a divisão de pagamento deverá acontecer de acordo com a proporcionalidade da renda de cada um na renda total calculada, ou seja, quem ganha mais obviamente pagará mais. Esse conselho também deve ser seguido em relação aos gastos dos filhos.
⇒ 4. Em relação as despesas supérfluas, é indicado que cada um arque com as suas e tenha controle para não acabar exagerando e ficando zerado antes de chegar o próximo vencimento.
⇒ 5. Uma excelente dica dos especialistas em economia é que ambos abram uma conta conjunta (poupança) para guardar dinheiro, onde deverão colocar valores estipulados mensalmente, podendo eles serem utilizados para cobrir viagens de férias e passeios, compra de carro, casa ou qualquer outro bem.
⇒ 6. Se o casal tiver filhos, é importante que os coloquem para trabalhar assim que tiverem idade para tal. Assim começará a ter uma educação financeira mais aprimorada, com responsabilidade em seus próprios gastos, se tornando um adulto econômico e com uma boa qualidade de vida.