As redes sociais vem fazendo um grande sucesso no mercado, onde vários aplicativos se tornam viciantes e altamente necessários para boa parte dos seus usuários em todo o mundo. Um dos que vem recebendo destaque nos últimos meses é o queridinho SnapChat.
Esse software permite que os seus manipuladores escrevam, tirem fotos e gravem vídeos para enviar aos seus amigos, podendo essas mídias alcançarem um prazo máximo de 10 segundos de visualização, pois após esse tempo os tópicos se autodestroem.
A fácil articulação das ferramentas do SnapChat e suas artimanhas de uso são particularidades que fazem com que a maioria dos indivíduos se sintam atraídos para efetuar o seu download – lembrando que este processo só pode ser articulado em aparelhos celulares com sistema iOS e Android, exceto para o Windows Phone.
O feedback instantâneo é outro ponto que também chamam a atenção do público desse programa – sendo a maioria deles adolescentes, jovens e adultos -, porque permite que todos façam o retorno de conversas, imagens e vídeos de maneira rápida.
Perigos
Milhares de pessoas utilizam o SnapChat como um meio de comunicação íntima, ou seja, para o envio de mídias sensuais, com aparições seminuas ou nuas, processo que pode acarretar sérias dores de cabeça, porque nem todos os meios de segurança do aplicativo são realmente seguros e inibidores de capturas de imagem e/ou textos.
O sexting é o nome utilizado para essa dinamização sedutora e que vem gerando sérios danos a moral e aos valores de diversos integrantes do software. Confira a seguir alguns dos perigos mais destacados desse app:
⇒ Ao capturar a tela usando o “print screen”, é possível que o outro usuário da conversa receba a notificação “screenshot”, mas o alerta não proporciona a não realização desta ação.
⇒ Muitos indivíduos vem ministrando o uso de outros celulares com câmeras para gravar ou tirar fotos das mídias.
⇒ O uso de aplicativos alternativos para salvar vídeos e imagem são frequentemente invadidos por hackers, onde as mídias costumam ser todas publicadas na web para acesso.
⇒ Os amigos e/ou namorados/as podem não ser pessoas tão confiáveis assim, já que boa parte desse público é quem espalha pelas demais redes sociais e grupos as mídias íntimas de outras pessoas.
Essa “brincadeira” pode ser considerada como violação das leis da pornografia e também do bullying virtual, porque denigre os usuários, fazendo com que fiquem altamente expostos ao assédio, com relevância dos pedófilos e agressores.
Os cuidados de manipulação e compartilhamento de conteúdo devem ser tomados tanto pelos jovens e adultos quanto pelos pais de adolescentes, assim poderão se proteger, evitar os vazamentos e zelar pela sua integridade.