A hipnose é compreendida pelos fenômenos naturais da mente, onde um conjunto de ações conseguem viabilizar sessões de estados hipnóticos (como a voz, pêndulos, etc), fazendo com que o consciente do indivíduo entre em estado de alucinação para a promoção de algo, como números de mágicas, aprendizagem, condicionamento mental e a contenção de sintomas promovidos por enfermidades.
Essa prática está se tornando uma técnica consagrada em trabalhos psicodinâmicos de terapia, assim como a auto-hipnose, onde sua articulação é aplicada pela própria pessoa que quer entrar nesse “transe”. Tudo parece ser um pouco confuso inicialmente, mas se trata de um procedimento antigo, porém inovador.
Na área da saúde, sua atuação é ministrada como um instrumento complementar para a contenção de diversos incômodos e transtornos completamente desconfortantes, sendo os principais deles:
⇒ Ansiedade
⇒ Estresse
⇒ Insônia
⇒ Afonia
⇒ Sonambulismo
⇒ Pesadelos
⇒ Perda do apetite
⇒ Alcoolismo
⇒ Gagueira
⇒ Agorafobia
⇒ Cãibras
⇒ Urticária
⇒ Bulimia
⇒ Baixa auto-estima
⇒ Tendinite
⇒ Perturbações histéricas
⇒ Alterações da menstruação
⇒ Distúrbios oculares
⇒ Problemas nos canais auditivos
⇒ Dificuldades de aprendizagem
⇒ Manias e maus hábitos (como roer unhas)
⇒ Perda da capacidade de concentração
⇒ Síndrome do pânico e do medo
⇒ Dores de qualquer intensidade e frequência, em qualquer área do corpo
Os fenômenos hipnóticos mais aplicados na atualidade geralmente estão interligados ao rapport, distorção do tempo, amnésia, dissociação, hipermnésia, analgesia, movimentos ideomotores, regressão e progressão de idade. Esses auxílios costumam ser prescritos por psicólogos, psiquiatras e fisioterapeutas, sendo efetuados por profissionais hipnoterapeutas.