Tonturas ao levantar e deitar

Ficar tonto de uma hora para a outra pode ser que não seja nada demais, mas pode vir a indicar várias enfermidades e, por esse motivo, tal fator não deve ser deixado de lado. A tontura é caracterizada como uma vertigem, desfalecimento ou a sensação repentina de um possível desmaio.

Diversas pesquisas já foram realizadas para saber o por que elas podem vir a acometer indivíduos de todas as idades e sexos no mundo.  As respostas são muitas, sendo identificadas de forma singular apenas com um diagnóstico detalhado de um profissional da área da saúde.

Causas

Tontura: causas, ajuda médica e cuidados.
Sentir tontura de uma hora para outra pode ser sinal de várias enfermidades.
(foto: divulgação)

» Queda repentina da pressão arterial;
» Organismo desidratado;
» Levantar, deitar e/ou abaixar de forma repentina;
» Problemas cardíacos;
» Derrame;
» Hemorragia;
» Labirintite;
» Síndrome de Ménière;
» Gravidez;
» Esclerose múltipla;
» Convulsões;
» Tumor;
» Uso intensivo de medicamentos;
» Alterações na visão;
» Infecção viral do ouvido interno;
» Gripe;
» Resfriado;
» Taquicardia;

Ajuda médica

Assim que os sintomas descritos acima começarem a atingir o organismo, a ajuda médica deve ser procurada o quanto antes para que o corpo não fique com tantas lesões, se as causas das tonturas forem graves.

Cuidados

» Não realize movimentos bruscos;
» Mude de posição lentamente;
» Evite se expor a locais com muita luz;
» Repouse quando os sintomas começarem a aparecer;
» Mantenha sempre uma boa postura;
» Não dirija;
» Aumente o ritmo das atividades lentamente;
» Sempre que for levantar, se apoie em algo que seja seguro;
» Caso as tonturas sejam intensas, opte pelo uso de uma bengala para manter o equilíbrio;
» Procure não realizar atividades que possam colocar sua vida em risco caso a tontura atinja o corpo;

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Qual a melhor posição para dormir na gravidez

Na gestação, assim que a barriga começa a crescer, os incômodos se fazem cada vez mais frequentes, principalmente quando vamos dormir, isso porque a barriga fica muito dura (com mais relevância na reta final da gravidez) e se deitar já não se faz tão fácil quanto era antes.

Devido a isso, várias pesquisas vem sendo realizadas para ajudar a mulher nesse processo, que também se faz muito importante para o crescimento e desenvolvimento do feto, pois dependendo da maneira como a mulher dorme, o seu organismo possibilita mais nutrientes e oxigênio para o bebê.

Táticas mais utilizadas

Os médicos afirmam que a melhor posição para a mulher dormir durante toda a gestação, principalmente nos últimos meses, é de lado, onde deverá se voltar para o lado esquerdo do corpo. Essa postura proporciona mais conforto para a gestante e ainda faz com que seu coração bombeie mais oxigênio e forneça mais nutrientes para a criança.

Dica: para fazer com que o sono fique ainda mais tranquilo, almofadas poderão ser colocadas no meio das pernas, evitando  com que algumas dores se manifestem durante a noite. Em lojas de artigos voltadas para gestante e bebês, pode-se encontrar esses travesseiros em formato adequado.

Posições corretas para uma gestante dormir.
Os médicos afirmam que a melhor posição para a mulher dormir durante toda a gestação, principalmente nos últimos meses, é de lado, onde deverá se voltar para o lado esquerdo do corpo.
(Foto: Divulgação)

Evite

Dormir de barriga para baixo é um sonho que será realizado apenas após o parto do bebê, porque você não irá conseguir realizar essa prática devido ao tamanho da barriga. Ficar virada para o lado direito e de barriga para cima enquanto dorme, atrapalha a oxigenação do feto e causa algumas dores, por isso é importante evitar e se acostumar a ter uma postura certa nesse período.

Dica

No último trimestre da gestação, os incômodos se fazem ainda mais frequentes. Para amenizá-los, procure alongar o corpo, não fique muito tempo na mesma posição durante o dia, diminua seu ritmo de atividades, não pegue peso e faça massagens semanalmente.

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Formas de contágio do HPV no homem

O HPV (Papilomavírus humano) se trata de uma das doenças mais diagnosticadas no mundo no século XXI e por isso vem ganhando bastante atenção dos médicos, sendo um dos principais alertas para a população atualmente. Engana-se quem pensa que essa enfermidade se manifesta apenas ou com mais frequência em mulheres. O HPV vem se tornando um grande alarde entre os homens, porque não se atentam a certos detalhes importantes e modificações que acontecem em seus corpos.

Ao falar mais detalhadamente sobre a doença, é possível observar que o HPV se dá de forma diferente nos homens, isso porque o vírus, mesmo tendo acometido o organismo do indivíduo, pode não apresentar nenhum sintoma durante muito tempo, mas ainda assim a sua transmissão pode vir a acontecer caso o mesmo mantenha relações sexuais sem o uso de preservativos.

Contágio

Formas de contágio do HPV no homem.
Engana-se que acha que o HPV só acomete mulheres. Aos homens também cabe a prevenção contra o HPV. (Foto: Divulgação)

Com isso, é importante esclarecer que quando o homem com HPV, mesmo que não apresente nenhum sinal do vírus, mantiver relação com outra pessoa sem o uso do preservativo, é certo que o contágio irá acontecer.

Sintoma e diagnóstico

O principal sintoma da doença em homens é o aparecimento de verrugas no corpo, principalmente na região intima. Em alguns casos, elas se manifestam de forma minuciosa, podendo ser vistas apenas com o auxílio da aplicação de soluções e uma lupa própria para o diagnóstico. Por isso, se faz muito importante a visita regular do indivíduo à um urologista, para que se previna e trate qualquer tipo de enfermidade.

Tratamento

Esse processo pode variar de acordo com cada indivíduo e a gravidade das lesões que o vírus causou. Quando as verrugas são não visíveis a olho nu e se reproduzem em pouca quantidade, elas costumam desaparecer, mas a observação médica é essencial dentro de seis meses para o acompanhamento da enfermidade.

Já em casos onde o tratamento se faz necessário, soluções, pomadas e cremes deverão ser utilizadas durante um certo período para a cicatrização das verrugas. É importante que nesse tempo as relações sexuais sejam evitadas.

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Dores musculares nas pernas no início da gravidez

O período gestacional proporciona várias modificações para o organismo da mulher, para que o corpo se torne favorável ao crescimento e desenvolvimento do feto até o momento de seu nascimento. Devido a isso, vários incômodos se manifestam, se fazendo ainda mais intensos com o passar dos meses.

Um dos sintomas mais frequentes e mencionados durante o pré-natal são as dores que costumam atingir a musculatura e as articulações do corpo. As dores nas pernas é um grande exemplo dos desconfortos sentidos na gestação, que se faz de maneira intensa desde os primeiros meses.

Assim que qualquer alteração como esta se inicia, é importante que o obstetra ou ginecologista que estiver realizando o acompanhamento médico da mulher, seja informado pois ele irá diagnosticar a paciente e saber exatamente as causas dos sintomas, proporcionando o melhor tratamento para o quadro.

Dores musculares nas pernas no início da gravidez
Dicas para amenizar as dores nas pernas durante a gestação.
(Foto: Reprodução)

A principal razão das dores nas pernas descritas por esses profissionais é o aumento de peso, fator comum no período da gestação, que costumam vir acompanhados de inchaços que se dão ainda com mais frequência quando a mulher costuma ficar muito tempo na mesma posição durante o dia, seja em pé, sentada ou deitada.

Tratamento

Todas as dicas que veremos abaixo ajudará a evitar e a amenizar as dores no corpo. Seguindo-as, os desconfortos podem vir a diminuir com muita rapidez.

» Controle o peso tendo uma boa alimentação, comendo fracionadamente de três em três horas, se preferência com o acompanhamento de um bom nutricionista;

» Pratique exercícios físicos com o acompanhamento de profissionais. Lembre-se que ele deve ser adequado a sua situação;

» Ande, sente-se e durma com uma postura correta;

» Evite levantar pesos ou realizar atividades muito bruscas;

» Procure não andar muito e nem ficar parada por bastante tempo. Comece a ter equilíbrio sobre as suas atividades;

» NÃO tome nenhum tipo de medicamento sem que haja uma indicação médica adequada;

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Como evitar o transtorno bipolar

Se diz como transtorno bipolar, o distúrbio que acomete os indivíduos, fazendo com que eles alterem o humor por um período (podendo ser longo ou curto), levando-os a extremos momentos de felicidade e irritação em um curto espaço de tempo.

Essa oscilação acomete homens e mulheres de várias idades, mas costuma se dar com mais frequência entre 15 à 25 anos. Suas causas ainda são desconhecidas, mas psicólogos acreditam que os principais desencadeadores desse transtorno são as mudanças que acontecem na vida, períodos de insônia, o uso de medicamentos e de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.

Classificação da bipolaridade

» Tipo I ou depressão maníaca: indivíduos que apresentam ao menos um episódio maníaco com períodos de depressão profunda;

» Tipo II ou hipomania: os indivíduos nunca apresentam episódios maníacos completos, mas sim níveis elevados de impulsividade e energia

» Tipo III ou ciclotimia: indivíduos com oscilações menos graves, variando entre ataques hipomaníacos e estados de depressão leve.

Sintomas

Os sintomas podem se apresentar por poucos dias ou por meses.

Transtorno bipolar
O transtorno bipolar tem como a principal característica, a alteração repentina de humor. (Foto: Reprodução)
  • Pouco controle de temperamento;
  • Promiscuidade;
  • Gastos excessivos;
  • Hiperatividade;
  • Distração;
  • Menor capacidade de discernimento;
  • Redução do sono;
  • Compulsão;
  • Fala em excesso;
  • Pensamentos acelerados;
  • Aumento de energia;
  • Agitação;
  • Irritação;
  • Alta auto-estima.

Sinais da fase depressiva

  • Dificuldade em se concentrar;
  • Medo e insegurança em tomar decisões;
  • Fadiga;
  • Falta de energia;
  • Aumento do apetite junto ao ganho de peso;
  • Perda do apetite e de peso;
  • Tristeza;
  • Desanimo;
  • Baixa auto-estima;
  • Excesso ou falta de sono;
  • Isolamento;
  • Pensamentos de suicídio e morte;
  • Perda de interesse na realização de atividades.

Ajuda médica

Procure ajuda médica, assim que começar a manifestar os sintomas descritos acima com certa frequência. É importante que esse distúrbio seja diagnosticado em sua fase inicial devido os males a doença acomete nos indivíduos.

Tratamento

O tratamento dos pacientes se dão de acordo com a gravidade do quadro do indivíduo. Os médicos costumam criar métodos para controlar os sintomas, colaborando assim para uma melhora natural, reduzindo gradativamente os quadros de bipolaridade.

Quando a doença se faz de maneira um pouco mais avançada, medicamentos, terapia eletroconvulsiva e estimação magnética transcraniana, poderão ser ministrados pelo médico.

A psicoeducação, isto é, a educação sobre o transtorno bipolar, ajuda muito as famílias a lidar com a situação de um dos seus parentes, onde se fazem completamente necessários para a melhora do quadro do indivíduo.

Considerações finais

É importante ressaltar que o tratamento não deve ser interrompido, para que o transtorno não se agrave ainda mais. Não existem métodos para prevenir a bipolaridade, por isso é essencial ficar atento as alterações que esse distúrbio proporciona.

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