É extremamente desconfortável quando nos machucamos, sofremos acidentes ou passamos por procedimentos cirúrgicos e as lesões ficam com um aspecto desfavorável à estética física, principalmente quando os ferimentos apresentam a indesejada queloide.
Esse termo médico corresponde ao crescimento demasiado do tecido de cicatrização na região de um trauma que já está curado. Sua aparência costuma se manifestar em tonalidades rosadas, avermelhadas ou escuras, com saliências incômodas.
A única preocupação que a queloide propicia aos seus detentores é o seu destaque desfavorável de beleza, já que sua estrutura é indolor, benigna e não contagiosa. O público mais propenso para desenvolver esse tipo de anomalia na pele são as mulheres, indivíduos entre 10 e 20 anos, povos hispânicos, afro-americanos e asiáticos.
Como tratar?
Os procedimentos utilizados para a diminuição desse tipo de cicatriz são muitos, mas geralmente envolvem o uso de pomada, fitas de silicone e corticoides, sessões de radioterapia, terapias a laser, crioterapia com nitrogênio líquido, injeções de cortisona, peeling e betaterapia.
É relevante destacar que algumas práticas diárias também auxiliam nesse processo, assim como promove a sua prevenção, como:
⇒ Consumir alimentos ricos em vitamina E.
⇒ Higienizar bem a lesão regularmente.
⇒ Evitar ficar muito tempo exposto a radiação solar.
⇒ Não ficar mexendo na ferida, coçando e removendo suas casquinhas.
⇒ Evitar traumas na pele.
⇒ Utilizar roupas largas para evitar irritação da lesão.
⇒ Manipular géis e/ou cremes com corticoides e colágeno.
⇒ Passar protetor solar todos regularmente.
⇒ Manter o organismo sempre bem hidratado e com os níveis de nutrientes adequados através do ministramento de uma dieta eficaz.
Dica
A aplicação de corretivo, base e pó compacto pode auxiliar a esconder a cicatriz. Vale a pena tentar!