Transplante de coração
O transplante de coração é uma forma de dar a um doente em fase terminal um novo coração e consequentemente uma nova vida. É por isso que o governo e os atuantes da área da saúde batem tanto na tecla da importância de doar os órgãos depois da morte. É um incrível o meio de continuar vivendo dentro de alguém.
Duas são as técnicas principais que fazem parte do processo. Uma delas é chamada de clássica, enquanto a outra denomina-se bicaval. A diferença principal entre ambas está relacionada a quantidade exata de tecido velho que pode perdurar no corpo daquele que fez tal cirurgia.
A bicaval utiliza menos “sobra” do antigo coração, enquanto a clássica, mais. É importante ressaltar que hoje em dia a mais utilizada é sem dúvidas a bicaval. Cerca de 60% dos pacientes a fazem uso, dentre todos os transplantes ocorridos em todo o mundo.
Aqui no Brasil, cerca de 175 transplantes são efetuados anualmente, em todo o mundo mais de 3 mil. O que era um mistério antigamente, hoje pode ser facilmente feita. Tornando o trâmite mais rápido e eficaz, devido ao grande percentual de experiência.
O primeiro transplante ocorreu no ano de 1967, feito por um médico africano. Logo após esse período, uma sucessão delas ocorreram em todo o mundo. As primeiras tentativas acontecem através da utilização de medicamentos, não obtendo resultado, a cirurgia se torna indispensável.
Ocorre então a espera por um coração. O nome do interessado vai a uma lista e encontrando doador compatível, é possível obter o transplante. O coração deve ser transplantado em até 4 horas após a morte do doador.
A operação é utilizada somente em última instância, em pacientes com risco de vida. A operação tem decorrência a envolver tantos fatores de risco que muitos médicos preferem evitar ao máximo contar com a possibilidade de implantar um novo coração.
Como transplantar?
Para entender exatamente como funciona o transplante, nós indicaremos AQUI um infográfico para entender como funciona passo a passo o processo. A recuperação pode estar em mais de 1 mês no hospital, isso devido a possibilidade de rejeição ocorrida nesse período.
O transplantado consegue viver em média 10 anos. A luta pela sobrevivência é constante e cerca de 80% dos pacientes transplantados tendem a reagir bem a cirurgia.